No ano 391 da nossa era, o imperador romano Teodósio I proibiu, por decreto, todos os cultos pagãos que incluiam jogos olímpicos, o que significava o fim provisório do movimento olímpico.
Em 426, o imperador romano Teodósio II mandou queimar o Templo de Zeus e mais alguns edifícios. Pode ter sido este o último ano em que os Jogos Olímpicos da Antiguidade se realizaram.
O fim dos Jogos Olímpicos foi várias vezes vaticinado, perante crises políticas, no entanto a ideia olímpica resistiu às duas guerras mundiais, bem como às épocas de transformações, a golpes de estado e a revoluções - evidentemente, quase sempre sob diferentes condições exteriores e considerações políticas.
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